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domingo, 12 de agosto de 2012

Lixo Eletrônico

Foi já comentado sobre a quantidade de lixo causada por conta do Capitalismo (O Capitalismo e o Lixo). Agora apresentaremos a pior espécie de lixo originada pelo sistema socioeconômico: o lixo eletrônico.
   O lixo eletrônico é consequência do desenvolvimento tecnológico, característico da Globalização, fase do Capitalismo. São eles os nossos antigos computadores, telefones celulares, televisores, DVDs, câmeras digitais, impressoras, pilhas, baterias, entre muitos outros aparelhos que, depois de usados, tornam-se inúteis. Muitas vezes, esses aparelhos elétricos e eletrônicos são depositados em lugares impróprios e assim, por meio do solo e da água, causam danos à saúde do ser humano por conta dos componentes tóxicos liberados por eles, como os principais metais mais pesados chumbo e mercúrio, que afetam negativamente não só o aparelho respiratório, quanto o aspécto neurológico, segundo a coordenadora do Centro de Descarte de Reuso de Resíduos de Informática (CEDIR) Tereza Cristina Carvalho.
   O mais inquietante, é a tamanha quatidade produzida nas últimas décadas. Atualmente, são geradas cerca de 50 milhões de toneladas de lixo eletrônico por ano, sem constar que o crescimento dessa produção é três vezes maior que o do lixo convencional, relata a ONU. Embora o país que mais contribua com esse aumento seja, sem dúvida, os Estados Unidos com 3 milhões de toneladas anuais, e a China, com mais de 2 milhões, a principal preocupação cai sobre os países emergentes, em especial, o Brasil que, com meio quilo produzido por habitante por ano, lidera o hanking de páis emergente mais produtor de lixo eletrônico.
   Hoje em dia, com a gravidade da situação, o caso tem recebido mais atenção e vários locais adequados para a destinação dos aparelhos descartados foram criados pelo Governo, entretanto, ainda não são o suficiente e mais da metade do lixo acaba por ser abandonado em aterros impróprios.

Imagem: http://www.sxc.hu/

terça-feira, 24 de julho de 2012

Comemoração antecipada: ONU comemora número de aidéticos que sobrevivem à doença e ignora a questão da prevenção

FOTO: http://envolverde.com.br
O número de pessoas vivendo com AIDS está aumentando cada vez mais. Apesar disso, o dado é comemorado pela UNAIDS, o programa das Nações Unidas que tem a função de criar soluções e ajudar nações no combate à AIDS, porque o estudo também revela que a sobrevida depois da infecção está maior, graças ao tratamento que está sendo disponibilizado. 
De acordo com o relatório, oitenta e dois países aumentaram os investimentos no tratamento da AIDS em mais de 50%, entre 2006 e 2011. A conclusão é que, na medida em que os países de baixa e média renda crescem economicamente, os investimentos públicos para combater a AIDS também aumentam. A África do Sul, por exemplo, quadruplicou o volume de recursos usados no combate à doença entre 2006 e 2011. No ano passado, 80% do dinheiro do país foi usado para financiar ações relacionadas à AIDS. 
Mas acredito que, nessa situação, o trabalho de prevenção deve ser mais importante do que o trabalho de tratamento. Mesmo a com sobrevida à doença sendo tão elevada, índices de morte causados pelo vírus são altos também. Aliás, não são todos os países que dispõem de investimentos tão altos em combate à doença como a África do Sul, e mesmo dentro dos países não são todas as camadas populares que dispõem desses cuidados. A população campestre em países da África, por exemplo, ainda consiste uma grande parcela popular que parece estar esquecida pelas autoridades locais. Sabemos ainda que, mesmo em dias atuais, há muito preconceito quanto aos portadores do vírus HIV. Deve haver um sistema voltado para a prevenção da doença. É dever das escolas, pais e governo zelarem para a consientização da sociedade em relação ao problema e quebrarem antigos tabus. 
Fazendo assim, além de comemorarmo a sobrevivência maior do número de aidéticos, poderemos também comemorar a diminuição de infectados no mundo.
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