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sábado, 28 de julho de 2012

O retorno da fera


História: uma matéria totalmente desnecessária. Qual é a finalidade de estudar fatos enterrados no passado? O importante é o futuro, e não são episódios ocorridos que o influenciarão- é o que, infelizmente, muitos pensam. Entretanto, ocorrências atuais derrubam a crença de que os fatos não se repetem. É o caso do nazismo. Sim, o nazismo, em pleno século XXI.
FOTO:
http://brisanoturna.blogspot.com.br
   Fraco, quase morto, o nazismo vagou durante décadas em solo terrestre. Quebrou fronteiras entre países e buscou, e busca, em mentes perturbadas um refúgio. Sua intenção? Reconquistar a glória vivida em outros tempos.
    No parlamento grego, neonazistas correspondem a cerca de 7% dos políticos. Grupos de jovens contaminados por essa ideologia odiosa infestam nossas urbes. O monstro que é o nazismo se aproveita de situações de desespero pessoal ou da população para avançar. E quanto mais tempo se passa, quanto mais mentes são dominadas, mais forte se torna o monstro. Assim como aconteceu no início de seus dias na Alemanha Pós-guerra, o nazismo cresce de forma discreta, imperceptível. E quando você perceber seu poder, não terá mais força para detê-lo. Será tarde demais.
FOTO:  http://unityskins.mypage.cz/ 
A ascensão do nazismo ocorreu dessa maneira na Alemanha, o que não significa que não poderá ocorrer, também dessa maneira, em tempos atuais, e nem que irá acontecer. Mas para que esse episódio lamentável da história não se repita, é preciso intervir desde já, impedir que a fera ganhe força suficiente para ser capaz de dominar uma sociedade inteira, provocando dor e ódio. 
Mas como eu posso impedir que essa doutrina macabra se propague? Como uma simples pessoa pode interferir nisso? -Talvez o leitor esteja se perguntando isso agora. A resposta é simples: denunciar. No nosso país, felizmente, a propagação do nazismo é CRIME. E é crime também, por exemplo, vender produtos que ostentem o símbolo nazista, a Suástica, reproduzi-lo, em locais públicos ou não, ou usá-lo junto ao corpo. Marcas do nazismo também  se estendem para atos de racismo, que nada mais são que a base da ideologia nazista. 

sábado, 14 de julho de 2012

Da Roma Antiga aos Dias Atuais: A supremacia da Política do Pão e Circo

No Período do Império Romano, estabeleceu-se um Modelo Político com objetivo de desviar o foco da população dos problemas políticos e socioeconômicos enfrentados pelo Império. Tal Modelo consistia na elaboração de espetáculos com acesso gratuito à Plebe e aos Patrícios, camadas sociais predominantes na Roma Antiga, onde distribuía-se alimento aos menos favorecidos. Consistindo, dessa forma, uma estratégia do Estado Romano muito eficiente para o desvio do foco da Plebe aos problemas, sobretudo sociais, por esta sofridos. 
O Coliseu era utilizado na Roma Antiga para realização de espetáculos.


O tempo passa e os costumes permanecem. A Política do Pão e Circo resistiu a mais de dois mil anos, sendo hoje a base para permanência em cargos políticos para muitos dos governantes existentes hoje no Brasil. Aproveitando-se da ignorância da população, membros do Estado investem em eventos culturais e esportivos, a fim de bloquear as atenções populares de problemas no Sistema de Saúde e Educação, entre outros, e manterem seus cargos. O baixo investimento em educação também é mantido como forma de fazer com que esse modelo não quebre, já que a base para esse sistema é a ignorância popular. Além disso, o problema da baixa escolaridade também colabora com o sucesso de meios informativos e musicais sensacionalistas, por exemplo, em relação aos mesmos meios apresentados de forma inteligente e instrutiva, acentuando a ignorância popular.
Mas como resolver esse problema?
A resolução desse ciclo parece estar fora do alcance de uma pessoa. Sim, concordo que está fora do alcance de uma pessoa. Entrementes, devemos ter a consciência que a Política se faz mais pela força da população do que por um número reduzido de políticos. Isso tornou-se claro com o "impeachment" do ex-presidente Collor, o qual tornou-se possível pela manifestação de milhares de estudantes contra o político. 
Por isso nossos braços não devem permanecer cruzados ao assistirmos nosso país servir de paraíso para corruptos sustentados por nossos altos impostos pagos, os quis esperamos que sejam retornados para nós em forma de desenvolvimento, enquanto nossa sociedade sofre as consequências disso. 
Convido, então, o leitor a comentar propondo outras soluções para os problemas socioeconômicos do nosso país. Afinal, apontar o problema, mesmo que seja a base para sua solução, é fácil. Mas o que realmente muda as situações são as soluções e as atitudes.

sábado, 16 de junho de 2012

1929: A queda do capitalismo

  O sistema democrático capitalista, atualmente, é considerado por uma grande parcela da população O Sistema Econômico Padrão. Uma quebra nesse ciclo comercial é impensável. A crise desse sistema, como ocorreu com o socialismo, impossível. No entanto, analisando a história mundial, concordamos que mesmo um Sistema Econômico que pondera até os dias atuais em quase todo o planeta pode entrar em declínio. Foi o que ocorreu em 1929.

  Após a Primeira Guerra Mundial, o cenário europeu ficou arruinado, e os Estados Unidos, os quais não se envolveram diretamente na Guerra, passaram a ser o centro econômico do mundo. A Industria Norte-Americana vivia um momento de grande otimismo: o país era responsável por 50% da produção industrial mundial, abastecendo a Europa, países latino-americanos e o próprio mercado interno. Tal processo produtivo se consolidou pelo american way of life (estilo de vida americano), uma cultura voltada para o consumo propagada pelas indústrias do país.


  Esse alto crescimento econômico levou muitas pessoas a comprarem e especularem ações das ditas empresas. Contudo, a partir 1925, as indústrias europeias começaram a se reerguerem e a capacidade de consumo dos norte-americanos passaram a ser insuficientes para atender à alta produção. Todavia, a Bolsa de Valores propiciava a especulação financeira, e a produção só crescia.




  A bolha estourou em 1928, quando as empresas foram forçadas a baratear seus produtos acumulados e demitir funcionários. Sem mercado, o preço dos produtos agrícolas, que também eram produzidos em grande escala, caíram. No ano seguinte, os acionistas procuravam desesperados vender suas ações. Porém, a ausência de compradores levou em 24 de outubro daquele ano à quebra, ou seja, à falência da Bolsa de Nova Iorque. Esse evento afetou não só os Estados Unidos, mas também todo o mundo capitalista. No Brasil, a Crise Econômica gerou queda na exportação do café, seu principal produto de exportação. O fato levou muitos cafeicultores brasileiros à falência e a cometerem suicídio.




  Durante o governo do presidente Roosevelt, eleito em 1933, foram implantadas nos Estados Unidos um conjunto de medidas para vencer a crise, o New Deal. Roosevelt fechou os bancos em crise, reformulou o sistema bancário, ofereceu empréstimos aos agricultores, trabalho aos desempregados através de obras públicas e seguro-desemprego, controlou os preços dos produtos industriais e agrícolas, legalizou os sindicatos, entre outras medidas. Tais ações levam a Industria e a Economia Norte-Americana a se reerguerem e ao presidente ser reeleito três vezes.


  Pode-se destacar a impecável reerguida dos Estados Unidos, que, diante de uma situação de derrota, conseguiu superar grandes problemas econômicos em um período de tempo curtíssimo. Convido o leitor a refletir: foram raras as vezes que o Brasil passou por crises econômicas. Poucas, ou nenhuma, delas como a que os Estados Unidos sofreu e estamos vivendo um período de vantagem econômica em relação ao resto do mundo. Por que então, Roosevelt conseguiu levantar o país em apenas um mandato e nós, com quinhentos anos de história, estamos engatinhando ainda para alcançar o desenvolvimento?
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